terça-feira, 6 de novembro de 2012

Bote Fé reuniu pessoas de todas as idades em Canoas

O Bote Fé do Vicariato de Canoas aconteceu neste sábado, 03 de novembro, e reuniu mais de 1.300 pessoas no Santuário São Cristóvão, em Canoas. 

A Cruz Peregrina e o Ícone de Maria, símbolos da Jornada Mundial da Juventude, chegaram ao Santuário perto das 15h, quando aconteceu uma missa presidida por Dom Agenor Girardi, vigário episcopal de Canoas, e concelebrada por diversos párocos do Vicariato. Durante a sua homilia, Dom Agenor lembrou dos sentidos e significados que a Cruz vem tomando na história. Em especial as cruzes cotidianas da juventude, por vezes da violência e extermínio. Pe Leonardo Reichert, referencial do Setor Juventude, lembrou do importante protagonismo das diversas expressões de juventude que se empenharam para que o Bote Fé acontecesse. Após a missa, aconteceu um momento de oração e adoração e aos poucos os presentes puderam estar mais perto dos símbolos e realizar suas orações pessoais.


Com o desejo missionário de levar a Cruz e o Ícone às diversas realidades do Vicariato, a parte final do Bote Fé aconteceu no bairro Guajuviras. Uma bonita caminhada com quase 300 jovens animou os moradores e vontade dos jovens em assumir um compromisso efetivo na defesa da vida. Durante a caminhada foram feitas duas paradas. A primeira motivou para a sensibilização das realidades de violência e morte que a juventude enfrenta no dia-a-dia. Em especial, foi feita memória de Pe Gisley Gomes Azevedo, assessor nacional do Setor Juventude morto em 2009 no Distrito Federal, e também a Campanha Nacional contra a Violência e o Extermínio de Jovens, das Pastorais da Juventude. A segunda parada motivou os jovens para que continuem sendo profetas da Esperança nos locais onde atuam e em especial promotores de uma cultura de vida. A caminhada foi encerrada na Praça da Brigada, quando os símbolos foram entregues ao Vicariato de Gravataí.


O caminho em preparação à Jornada Mundial da Juventude, que irá acontecer em julho de 2013 no Rio de Janeiro, precisa continuar na construção coletiva da Civilização do Amor.

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